sexta-feira, 30 de maio de 2008
As nossas frases
gravata
O meu pai tem uma gravata azul.
O pai está janota com a gravata.
Ele comprou a gravata no mercado.
tractor
O tractor levava o reboque carregado de lenha.
Eu vi o tractor a trabalhar no campo.
Eu ando num tractor vermelho com o meu avô.
dragão
O dragão deita fogo pela boca.
Eu sonhei com um dragão.
O dragão mete medo.
1º ano: André, Francisco e Rúben
segunda-feira, 26 de maio de 2008
ANEDOTAS - Uma leitura divertida
O papagaio
Um freguês entrou numa loja de animais e disse ao vendedor:
- Queria um papagaio que fosse especial.
- Chegou na hora certa. Este aqui é bilingue. Se levantar a patinha esquerda fala francês.
- E se eu levantar as duas patinhas dele?
E o papagaio respondeu:
-Nesse caso, eu caio, seu idiota!
Sílvia 4ºano
A queda
- Caí de uma escadaria de 150 degraus.
- Espantoso! Espantoso como se magoou tão pouco. É mesmo inacreditável!
- Também é facto que tive sorte porque caí do último degrau.
Paulo 4ºano
Numa aula de Português
-Menino, dê-me o exemplo de um verbo.
- “bicicreta”…
- Não se diz”bicicreta , diz-se bicicleta.Além disso, bicicleta não é um verbo, meu querido. Tente lá outra vez.
-“prástico”…
-Não é “prástico”. É plástico e plástico também não é um verbo. Vá, tente lá outra vez…
-“hospedar”
-Muito bem! Agora construa uma frase com o verbo que escolheu.
-Hospedar da minha bicicreta são de prástico.
Mariana 3º ano
Um freguês entrou numa loja de animais e disse ao vendedor:
- Queria um papagaio que fosse especial.
- Chegou na hora certa. Este aqui é bilingue. Se levantar a patinha esquerda fala francês.
- E se eu levantar as duas patinhas dele?
E o papagaio respondeu:
-Nesse caso, eu caio, seu idiota!
Sílvia 4ºano
A queda
- Caí de uma escadaria de 150 degraus.
- Espantoso! Espantoso como se magoou tão pouco. É mesmo inacreditável!
- Também é facto que tive sorte porque caí do último degrau.
Paulo 4ºano
Numa aula de Português
-Menino, dê-me o exemplo de um verbo.
- “bicicreta”…
- Não se diz”bicicreta , diz-se bicicleta.Além disso, bicicleta não é um verbo, meu querido. Tente lá outra vez.
-“prástico”…
-Não é “prástico”. É plástico e plástico também não é um verbo. Vá, tente lá outra vez…
-“hospedar”
-Muito bem! Agora construa uma frase com o verbo que escolheu.
-Hospedar da minha bicicreta são de prástico.
Mariana 3º ano
quarta-feira, 7 de maio de 2008
O aquário
A nossa professora Deolinda trouxe da BE-CRE da EB 2,3 um livro que tinha por título “O aquário”.
Na aula de Apoio ao estudo a professora Maria João leu-nos o livro e fizemos uma BD.
No dia seguinte recontámos a história por escrito. Esta era uma história muito bonita que falava da amizade e do espírito de entreajuda que devemos ter uns com os outros.
O livro foi escrito por João Pedro Mésseder e a ilustração foi de Gémeo Luís.
O formato do livro é de 27x27cm e a sua primeira edição foi em Outubro de 2004 tendo sido renovada em Janeiro de 2007. A impressão foi feita por Rainho e Neves de Santa Maria da Feira.
O aquário
Era uma vez um grande aquário que se encontrava na mesa de uma sala. Esse aquário tinha três peixes azuis e um peixe vermelho que era o mais invejado de todos.
Por ser o mais bonito do aquário os outros peixes não o deixavam comer nem queriam brincar com ele, por isso o peixinho vermelho brincava sozinho. A sua brincadeira preferida era nadar de um lado para o outro, mas depressa se cansava.
Certo dia, o pai trouxe para o aquário um novo peixinho preto com duas riscas vermelhas. Este passou a ser o maior peixe do aquário.
Os dias foram passando e, sempre que era hora da comida, o peixe preto aproximava-se devagarinho e comia tudo o que tinha na vontade, só depois comiam os peixinhos azuis e, por fim, o peixe vermelho comia os restinhos que sobravam.
Certa manhã, o peixinho preto combinou com o peixinho vermelho que iriam ser amigos. Na manhã seguinte os dois peixinhos foram comer juntos, para grande espanto dos peixinhos azuis. A partir desta data os dois amigos divertiram-se bastante até que um dia o peixe negro adoeceu. Todos os dias o peixe vermelho transportava comida ao peixe negro. Os peixes azuis continuavam a ter medo do peixe negro mas este já nem tinha forças para brincar. Algum tempo depois os peixes azuis também ficaram doentes e acusaram o peixe negro de lhes ter pegado a doença. Também eles deixaram de ir comer e o peixinho vermelho passou a levar – lhes a comida.
Uns dias mais tarde o peixinho vermelho começou a sentir – se doente e decidiu chamar a atenção do menino dando pequenos saltos fora de água. O menino estranhou o comportamento do peixe e foi chamar o pai para limpar o aquário. No dia seguinte, todos se sentiam melhores e alguns dias mais tarde já todos brincavam juntos e eram amigos.
terça-feira, 6 de maio de 2008
Aprendendo os ANTÓNIMOS
Alto
Mas que girafa tão alta!
Tem uma nuvem no céu
pousada sobre a cabeça
a servir-lhe de chapéu.
Baixo
A formiga tão baixa
vive mesmo junto ao chão.
Tem medo de se afogar
quando faz chichi um cão.
ANTÓNIMOS
alto/baixo
grande/pequeno
gordo/magro
simpático/antipático
depressa/devagar
feliz/infeliz
2º ano
Mas que girafa tão alta!
Tem uma nuvem no céu
pousada sobre a cabeça
a servir-lhe de chapéu.
Baixo
A formiga tão baixa
vive mesmo junto ao chão.
Tem medo de se afogar
quando faz chichi um cão.
ANTÓNIMOS
alto/baixo
grande/pequeno
gordo/magro
simpático/antipático
depressa/devagar
feliz/infeliz
2º ano
sexta-feira, 2 de maio de 2008
O DIA DA ESPIGA
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